"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Em seu primeiro discurso na Câmara, Chalita destaca a educação (23/02/2011)

Deputado Federal @gabriel_chalita

“É a primeira vez que ocupo esta tribuna. Agradeço a Deus o privilégio de estar aqui e a generosidade do povo de São Paulo. Quero aproveitar esta reflexão, no que estamos discutindo, falando da Olimpíada, de esporte, da geração de uma juventude mais saudável, para tratar de um tema que é essencial para que, de fato, consigamos cumprir o que diz o polo nuclear da Constituição de 1988, referente ao princípio da dignidade da pessoa. Nenhum país consegue ser digno se não educar com excelência e qualidade seus filhos.
Fiquei profundamente feliz ao assistir ao pronunciamento da presidente Dilma nesta Casa, chamando os professores de ‘autoridades da educação’. O caminho para se construir um país saudável, democrático, é valorizar esses professores e essas professoras. É fazer com que, de fato, realize-se um sonho antigo nosso; se nós relembrarmos a nossa história, lá na Bahia, em 1940, um jovem, chamado Anísio Teixeira, construiu a primeira escola de tempo integral do Brasil. O sonho daquele educador impulsionou a educação de países como o Chile, a Coreia. E nós ainda nos envergonhamos da educação que temos. Nós ainda não conseguimos formar o ser humano na escola com sua integralidade, racional, emocional, social.

É por isso que o tema da educação precisa empolgar a sociedade brasileira, o Congresso Nacional. Neste ano, vamos discutir o Plano Nacional de Educação e temos a triste notícia de que há milhares de crianças esperando vagas em creches, de que há professores que não têm uma formação adequada, de que há um distanciamento dos pais na relação educacional de seus filhos. Se nós quisermos um país, de fato, justo, precisaremos construir uma educação muito mais saudável, muito mais responsável. Acho que este é o nosso sonho.
Esporte, diminuição da violência, tecnologia, geração de empregos, saúde, tudo isso nasce na educação. A utopia está ligada à educação. Há um pensador chamado Francis Bacon, um dos pensadores chamados utópicos, que, em sua obra Nova Atlântida, descrevia uma casa, chamada Casa de Salomão, no centro da Ilha da Utopia. Dizia Francis Bacon que aquela ilha só seria saudável, só seria livre, quando todas as pessoas tivessem acesso ao conhecimento daquela casa. Somos um país que conseguiu diminuir a pobreza, mas a nossa autonomia e a nossa liberdade só serão realmente alcançadas com a educação, e a alma dessa liberdade e dessa autonomia está no professor.”

Fonte: Site oficial Gabriel Chalita

Ouça e veja o 1º pronunciamento do deputado na sua página da Câmara dos Deputados
http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/webcamara/videoDep?codSessao=00017884&dep=gabriel%20chalita

Leia o último texto do professor no seu blog oficial:
http://blog.cancaonova.com/gabrielchalita/2011/02/24/incontinencia-verbal/

 “Incontinência Verbal”.

Destaco o trecho abaixo do artigo que pude ler ontem na revista que chegou a minha casa por correios, através da Canção Nova:
“É atribuído a Sócrates um diálogo em que os seus discípulos vieram falar sobre a vida dos outros e ele perguntou, ensinando: “Vocês já passaram pelos três crivos antes de me contar?” Os crivos são verdade, bondade e necessidade. “É verdade? Vocês têm provas? É bom? Não vão magoar ninguém? É necessário? Tem alguma coisa a ver com a vida de vocês ou com o bem público? E os discípulos se calaram, e Sócrates voltou a falar de filosofia.
A palavra tem poder. Que esse poder seja usado para fazer o bem. Palavras ditas sem amor podem ferir.
Que tal pensarmos antes de falar? Que tal fazermos a experiência do ouvir mais, para aprender, e falar apenas o necessário, para ensinar?
Notas da professora Cristiana Passinato: Sou muito suspeita para discorrer sobre qualquer coisa acerca do professor Chalita, para mim que diariamente o chamo de Gabriel… É estranho, pois até muito pouco tempo não gostava nem de ver seu programa na Canção Nova, mas como por um encanto por indicação de um padre que semanalmente eu ouvia antes do advento da fama e sucesso explodir na mídia com seus cds e livros junto ao tal professor, escritor, comunicador, evangelizador, 1001 utilidades Gabriel Chalita.
Sim, para mim ainda não acostumei com os títulos políticos, pois o conheci como professor e evangelizador, o chamava de senhor, distante o tratava e permanecia no imaginário quando o conheci no lançamento de 2 de seus mais de 60 títulos (com apenas 41 anos), o professor Chalita, que muito facilmente cruza olhares cúmplices conosco quando o ouvimos todos os dias via rádio Canção Nova no seu programa diário ao meio dia, onde chama a sua dinâmica de Papo Aberto, e assim o é… Ele sabe como fazer isso, e ao chegar pessoalmente quebra qualquer tipo de distância com seu carinho e amor, objeto que tanto trabalha e discursa em sua “Pedagogia do Amor”, ele sabe conjugar esse verbo com maestria e usa e abusa de seu poder de nos seduzir para o bem, para a caridade, para a Educação, quando somos da área…
Por isso, que acredito que Chalita no Congresso irá fazer diferença, pois ele com seu jeito tímido de menino do interior que ainda preserva, e classe e requinte que conquistou com seus avanços acadêmicos e na vida literária irá articular e conquistar espaços por nossa causa que muitos não conseguiram e mais, tendo a propriedade de quem já muito esteve em sala de aulas, pois ainda leciona em universidades de SP, é professor de filosofia e semiótica na área de Direito, e desde seus 15 anos, na sua cidade – Cachoeira Paulista, interior de SP, Vale do Paraíba – lecionou…
Foi secretário da educação no governo Alckimin em SP, onde enfrentou problemas e feras e defendia a controversa causa da “progressão continuada” que muitas vezes é confundida com “aprovação automática” – discussões para lá de importantes e que irão ser pautadas nesse espaço oportunamente – e implementou o modelo da “Escola Integral”, que preconiza lembrando o modelo de Anísio Teixeira, e que pôde com sua próxima gestão colher bons frutos e angariar muitos admiradores políticos e ainda apoio da classe do professorado paulista.
Eu mesma já ouvi os 2 lados, tanto quem fala a favor quanto quem gostou de sua atuação, mas todos acentuam a honestidade e transparência, e a incansável luta pela afetividade sendo um elemento primordial, por que não dizer até essencial nas relações envolvendo o processo educativo.
O professor realmente me causa admiração, pois é polivalente, dinâmico, jovem, e promissor, votaria se fosse de SP, até por isso o apoiei por aqui pela internet e acredito nos mesmos sonhos e na legitimidade do discurso e prática que tenho acompanhado durante 1 ano, diariamente via Twitter, rádio, TV, etc…
Realmente, acredito que afinal um homem do bem e de Educação chegou na política do cenário nacional para nos representar com propriedade e conhecimento de causa!



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