"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Medalha para Gabriel Chalita



Em cerimônia realizada na noite de 4 de maio, Gabriel Chalita foi homenageado na Câmara Municipal da cidade do Rio de Janeiro, com a Medalha de Mérito Pedro Ernesto, a mais importante comenda do município do Rio de Janeiro que aquela Casa confere às personalidades que mais se destacam na comunidade brasileira.
Gabriel Chalita foi reconhecido com a medalha e um diploma, em razão de sua contribuição à educação brasileira, como escritor, como secretário de Estado da Educação de São Paulo e como presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação do Brasil.

Segundo informa o site oficial da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, a Medalha Pedro Ernesto foi criada em 1980, em homenagem ao médico pernambucano Pedro Ernesto Batista (1884-1942), que na década de 1920 tomou parte dos movimentos de oposição ao Governo Federal, levados a cabo pela jovem oficialidade revolucionária do Exército.
No início de 1933, Pedro Ernesto participou da fundação do Partido Autonomista do Distrito Federal, cujo principal ponto programático era a luta pela autonomia política da cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. Sob sua liderança, o Partido Autonomista venceu as eleições para a Assembléia Nacional Constituinte, na qual suas teses foram aprovadas. No ano seguinte, o partido obteria também ampla vitória nas eleições para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, elegendo a maior bancada daquela Casa. Os vereadores autonomistas elegeram, então, Pedro Ernesto prefeito do Rio de Janeiro, tornando-se o primeiro governante eleito da história da cidade, ainda que de forma indireta.
Sua administração foi marcada por realizações no campo da Saúde e da Educação, com a ajuda de Anísio Teixeira, signatário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932). Foi preso em 1936, sob acusação de participar do levante comunista no Rio de Janeiro, sendo substituído interinamente pelo Cônego Olímpio de Melo.
Pedro Ernesto tanto fez pela cidade do Rio de Janeiro que foi homenageado com nome de rua, escola, hospital, medalha e, inclusive, batizou o edifício sede do Legislativo Municipal, o Palácio Pedro Ernesto.

A indicação da pessoa escolhida para receber a comenda é feita através de um requerimento do vereador, votado em Plenário. Cada parlamentar pode conceder até cinco medalhas por ano.
O autor do requerimento que resultou na concessão da Medalha Pedro Ernesto a Gabriel Chalita foi o vereador Márcio Pacheco.

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