"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ataque contra frota humanitária cria tensão entre Israel e Turquia


Ataque contra frota humanitária cria tensão entre Israel e Turquia



O violento ataque de Israel contra uma frota pró-palestina com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza criou um clima de tensão política com a Turquia. Vários cidadãos turcos integravam o grupo, que foi atacado nesta segunda-feira. O vice-primeiro-ministro turco, Bulent Arinc, chamou para consultas seu embaixador em Israel.
Arinc confirmou ainda que a Turquia pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU e anunciou ter ordenado também que os preparativos para as manobras militares conjuntas com Israel fossem anulados.
Ao menos 14 passageiros da frota foram mortos, segundo informações do Exército de Israel.



Resposta

O gabinete de luta contra o terrorismo de Israel, vinculado ao gabinete do primeiro-ministro, recomendou nesta segunda-feira aos israelenses que adiem eventuais visitas a Turquia pelo temor de manifestações.

"Pedimos aos israelenses que pretendem visitar a Turquia que adiem a viagem no momento, até que a situação seja esclarecida", afirma um comunicado do gabinete.

"Aos israelenses que estão na Turquia recomendamos que permaneçam em casa, que evitem ir ao centro das cidades e aos locais onde acontecem as manifestações, e que acompanhem o desenvolvimento dos acontecimentos", completa o comunicado.

O governo da Turquia advertiu Israel para as "consequências irreparáveis" nas relações bilaterais após o ataque contra uma frota humanitária integrada por vários barcos e cidadãos turcos.


Redação: Fábio Mendes (BAND)

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Itamaraty condena ataque de Israel a frota com ajuda para Gaza e determina tomada de providências para localizar brasileira


Itamaraty condena ataque de Israel a frota com ajuda para Gaza e determina tomada de providências para localizar brasileira

BRASÍLIA - Assim como diversos países, o governo brasileiro condenou nesta segunda-feira o ataque de Israel contra um comboio de navios que levava ajuda humanitária a Gaza. A operação no Mediterrâneo matou ao menos dez pessoas. Em nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo "considera que o incidente deva ser objeto de investigação independente, que esclareça plenamente os fatos à luz do Direito Humanitário e do Direito Internacional como um todo". O Embaixador de Israel no Brasil está sendo chamado ao Itamaraty para que seja manifestada a indignação do governo com o incidente e a preocupação com a situação de uma brasileira que estava em uma das embarcações.


Preocupa especialmente ao Governo brasileiro a notícia de que uma brasileira, Iara Lee, estava numa das embarcações

"Preocupa especialmente ao Governo brasileiro a notícia de que uma brasileira, Iara Lee, estava numa das embarcações que compunha a flotilha humanitária. O Ministro Celso Amorim, ao solidarizar-se com os familiares das vítimas do ataque, determinou que fossem tomadas providências imediatas para a localização da cidadã brasileira", diz a nota.

Na sua página no site de relacionamentos Facebook, a última mensagem postada pela brasileira, às 20h08m de domingo, pede em inglês que repitam os protestos realizados em Istambul, na Turquia, após o ataque. Antes, às 18h44m, Iara escreveu que estava em águas internacionais e que Israel já tinha um helicóptero sobre a frota. A cineasta teria relatado por telefone a colegas no Brasil, na noite de domingo, que o clima era "de medo" entre os tripulantes.

Arlene Clemesha, amiga de Iara, disse que, segundo a cineasta, a ideia dos ativistas a bordo era fazer resistência pacífica, formando uma corrente para empurrar os militares israelenses caso eles entrassem nas embarcações. A funcionária do Instituto da Cultura Árabe afirmou que havia crianças e idosos na frota humanitária.


- Provavelmente as crianças eram filhas de ativistas embarcados - contou Arlene, que conta com apoio de Iara para a realização de um festival de cinema árabe em São Paulo.


O governo brasileiro instruiu a representante do país junto à ONU para a apoiar a convocação de reunião extraordinária do Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir a operação militar israelense.



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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Governo Evo é "cúmplice" do narcotráfico, diz Serra



Governo Evo é "cúmplice" do narcotráfico, diz Serra


Para tucano, Bolívia faz "corpo mole" no combate à exportação de cocaína



Ministro boliviano reage às declarações e desafia pré-candidato a mostrar provas do que sabe e fazer denúncia formal



Domingos Peixoto/Agência O Globo



Pré-candidato José Serra em entrevista a uma rádio no Rio



SERGIO TORRES

DO RIO



O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, disse ontem no Rio que o governo da Bolívia é "cúmplice" do tráfico de cocaína para o Brasil.

Serra disse isso em entrevista ao programa "Se Liga, Brasil", de Roberto Canázio, na rádio Globo, quando falava sobre a ideia de criar um Ministério da Segurança Pública caso ele seja eleito sucessor do presidente Lula.

"A cocaína vem de 80% a 90% da Bolívia, que é um governo amigo, não é? Você acha que a Bolívia iria exportar 90% da cocaína consumida no Brasil sem que o governo de lá fosse cúmplice? Impossível. O governo boliviano é cúmplice disso. Quem tem que enfrentar essa questão? O governo federal."

Depois do programa, questionado pelos jornalistas, o pré-candidato do PSDB afirmou que o governo boliviano faz "corpo mole" ao permitir que, "de 80%, 90%" da cocaína que entra no Brasil venha "via Bolívia".



CORPO MOLE

"Você acha que poderia entrar toda essa cocaína no Brasil sem que o governo boliviano fizesse, pelo menos, corpo mole? Eu acho que não", disse Serra, que definiu a afirmação sobre a suposta conivência do governo de Evo Morales com o tráfico de drogas como "uma análise", não uma acusação.

Para Serra, o que afirmou sobre a Bolívia não é motivo para um incidente diplomático: "Por quê? A melhor coisa diplomática é o governo da Bolívia passar a combater ativamente a entrada de cocaína no Brasil, não apenas o Brasil combater", afirmou.

A necessidade de o Brasil combater o narcotráfico nas fronteiras foi citada pelo tucano como uma das razões para criar um ministério para a área de segurança. "Estou falando de coisas que nós podemos fazer. Com relação ao governo boliviano, nós não podemos obrigar. Estou apenas registrando isso", disse.

O ministro da Presidência da Bolívia, Oscar Coca Antezana, reagiu às declarações. "Isso não me parece correto, cabível. Se ele [Serra] sabe algo, que diga o que sabe e siga os trâmites legais para fazer a denúncia. Se não fizer, ele é que é o cúmplice", afirmou o ministro boliviano.

"Em nossas cadeias há narcotraficantes brasileiros. Mas eu vou opinar sobre isso?", disse.



CONSTITUIÇÃO

Serra disse que, caso eleito, poderá propor mudanças na Constituição para que a União amplie sua responsabilidade na área de segurança, hoje tarefa dos Estados. "Se for necessário, a gente altera a Constituição e põe como responsabilidade compartilhada. Para a família brasileira quais são as duas coisas mais importantes para a vida: a segurança e a saúde.

Não acredito que alguém se oponha a isso", declarou. Após a entrevista, o ex-governador tucano circulou pelo centro do Rio, abraçou pedestres, apertou mãos e ouviu aplausos e gritos com os nomes das adversárias na sucessão Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV).

De metrô, partiu da estação Largo do Machado e voltou para a Glória, onde conversou com o cardeal dom Orani Tempesta por 40 minutos, na Arquidiocese do Rio.



Colaborou FLÁVIA MARREIRO, de Bogotá




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Na agenda de Serra, a destuição do MERCOSUL

Por Chico Barreira


Já sabíamos que José Serra não tem nervos de aço coisa nenhuma e que, destemperado, diz e faz as maiores asneiras. Mas ontem (quarta-26) ele passou dos limites e descredenciou-se como candidato à presidência, ao referir-se de forma grosseira e torpe ao povo boliviano e a seu presidente Evo Morales. Em declarações à Rádio Globo (só podia ser) ele responsabilizou o país vizinho por nossas mazelas em termos de violência e consumo de drogas. E fez isso usando argumentos falsos e palavras incompatíveis com os de um chefe de estado.

Este blog foi informado, ontem mesmo, que a UNASUL, União das Nações Sulamericanas, que reúne todos países do Continente, vai solicitar, formalmente, explicações do transtornado candidato tucano. Em verdade, nem mesmo o mais energúmeno dos direitistas norte-americanos refere-se de forma tão baixa a um país amigo e vizinho.

Eis as palavras textuais do candidato desastrado: “ Você acha que a Bolívia ia exportar 80% a 90% da cocaína consumida no Brasil se o governo de lá não fosse cúmplice”. Em seguida ironizou a amizade entre os presidentes Lula e Evo Morales: “essa coca vem da Bolívia onde há um governo amigo com quem se fala muito”.

Não é verdade que a cocaína que entra no Brasil seja proveniente da Bolívia nas proporções chutadas por Serra. O grande e tradicional fornecedor para o Brasil e para o Mundo é a Colômbia governada por Álvaro Uribe. Ali se localizam os grandes cartéis do crime organizado. Quanto a Uribe, um aliado dos Estados Unidos e ideologicamente afinado com os tucanos, há farta documentação comprovando as ligações de sua família (inclusive seu pai) com os chefões do narcotráfico. Sobre ele, Serra se cala.

Entretanto este é apenas o enredo policial da questão. O mais importante é registrar que o PSDB tem uma longa tradição de má vontade em relação ao MERCOSUL. No final dos anos 90 do século passado, Fernando Henrique quase detonou este mercado comum, no episódio da brusca desvalorização do real, o que colocou nossas relações com a Argentina em seu nível mais baixo.
Para ser ter uma idéia da importância do MERCOSUL diga-se que ele é hoje um dos nosso três principais parceiros comerciais (um terço do nosso comercio exterior), com a vantagem de que ao contrário do que acontece com a Europa e a China, vendemos para nossos vizinhos produtos industrializados, principalmente.

O mais importante, porém, é que o Brasil só alçou a condição de protagonista da cena mundial , plenamente aceito pelas grandes potências, graças ao fato de , antes, como primeiro degrau, ter alcançado a posição de líder natural da América do Sul, sendo, inclusive o idealizador da implantação da UNASUL que só existe, porque, com paciência , habilidade e generosidade, não permitimos que o MERCOSUL fosse fragilizado, um dos objetivos estratégicos dos Estados Unidos. Objetivo este notoriamente compartilhado pelos tucanos e pelas Organizações Globo.

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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Noblat posa de vítima. É pose - Luiz Carlos Azenha

por Luiz Carlos Azenha






O blogueiro Ricardo Noblat, de O Globo, se sentiu ofendido por comentários publicados no Conversa Afiada, do Paulo Henrique Amorim.
Comentários ofensivos a ele, Noblat, por conta de uma opinião que ele deu no blog a respeito de abusos que teriam sido cometidos na campanha eleitoral em curso:


“Há abusos suficientes para ameaçar o registro da candidatura de Dilma, admitem dois ministros do Tribunal Superior Eleitoral ouvidos por este blog. Mas falta ao tribunal coragem para tomar qualquer medida mais drástica a esse respeito”, escreveu Noblat.


Paulo Henrique Amorim admitiu que os comentários de internautas que publicou eram impróprios. Retirou os comentários e pediu desculpas.

Ao manifestar sua indignação, Noblat escreveu:

“O anonimato estimula com frequência as manifestações mais torpes – por vezes criminosas. Elas não podem ser toleradas sob a desculpa de que é livre a manifestação de pensamento”.

Pois bem.

No dia 5 de abril o blogueiro de “O Globo” reproduziu notícia do jornal “O Globo” dando conta de um aditivo de contrato assinado entre a TV Brasil e a Baboon Filmes, de São Paulo, para a produção de seis capítulos adicionais do programa Nova África. O programa foi resultado de uma concorrência pública. O aditivo estava previsto no contrato original e foi resultado de negociação entre a TV Brasil e a Baboon, da qual sou contratado exclusivamente para cuidar da parte editorial. Henry Ajl, um dos donos da produtora e co-diretor do programa, explicou que foi mantido o preço original e que é apenas natural que uma emissora queira manter no ar um programa que foi bem sucedido.

Curiosamente, nem “O Globo”, nem o blogueiro se manifestaram sobre dezenas de programas que a TV Brasil compra de forma direta, sem concorrência pública ou sem prazo para terminar.

Dentre os comentários que o blogueiro Noblat publicou apareceram os seguintes:


Apelido: MALU2010 – 5/4/2010 – 12:05


Podemos abrir aqui no blog uma sistema de apostas.
Vamos apostar qual a porcentagem desse valor irá para a campanha do PT: 80%, 90%, 95%?


Apelido: A_Bem_da_Verdade – 5/4/2010 – 10:55
Uma perguntinha esta “Baboon” produções não é uma empresa nova não?
Ela foi feita só para participar desta licitação?
É que “Baboon” é o nome em inglês de um tipo de macaco da Africa e duvido muito que se tivesse uma empresa com este nome antes.


*****
Repetindo o Noblat:


“O anonimato estimula com frequência as manifestações mais torpes – por vezes criminosas. Elas não podem ser toleradas sob a desculpa de que é livre a manifestação de pensamento”.


Para se encaixar bem no papel de vítima, o Noblat deveria praticar o que prega.


*****
A respeito dos comentários publicados no blog do Noblat, recebo de um dos donos da Baboon Filmes, Henry Ajl, a seguinte mensagem:


Como sócio-diretor da produtora Baboon Produções e Empreendimentos Ltda., empresa devidamente constituída no ano de 2004 e com dezenas de reportagens publicadas em televisão, revistas e sites no Brasil e com participação em festivais no exterior, venho expressar a minha indignação e refutar os factóides publicados no blog do jornalista Ricardo Noblat, publicação esta que ensejaria interpelação judicial por eventuais prejuízos causados à produtora.


1. A Baboon Produções e Empreendimentos Ltda. foi constituida em 2004. Uma breve e responsável verificação dos atos constitutivos da empresa na Junta Comercial do Estado de São Paulo bastaria para comprovar isso.


2. Desde 2004 produzimos mais de 60 reportagens internacionais especiais para o departamento de jornalismo da TV Record. Poucas produtoras brasileiras possuem o currículo jornalístico da Baboon Filmes, com documentários realizados em diversas partes do mundo, entre eles Afeganistão, República Democrática do Congo, Base Espacial de Baikonur, Iêmen, etc.

3. Em 2009 vencemos a licitação para realização do programa “Nova África”, da TV Brasil, do qual sou um dos diretores. Muito antes da própria TV Brasil existir já havíamos produzido diversas reportagens na África, entre elas Golfo da Guiné (Gana e Benim, TV Record, 2004), Barabaigs e Masais (TV Record, Quênia e Tanzânia, 2004), Conflito na República Democrática do Congo (TV Record, 2008).


4. A reportagem exibida pelo Jornal da Record “Camboja, Reino Destruído”, que aborda o tráfico de crianças no Sudeste asiático recebeu Menção Honrosa no Prêmio Vladimir Herzog, 2008.


5. O banco de imagens da Baboon Filmes é comercializado pela Getty Images (Nova Iorque), conforme parceria firmada com a Deluxe Photo.

6. O site da Baboon Filmes é www.baboon.com.br. Todas as informações acima poderiam ser facilmente checadas. Bastaria contatar a produtora (os dados de contato estão no site) ou, mesmo, ir a um sítio de procura e digitar Baboon Filmes.

Assim sendo, consideramos que a utilização do nome de nossa empresa para criação de factóides é inaceitável e tomaremos as medidas judiciais cabíveis.


Henry Daniel Ajl
Baboon Filmes
Sócio-diretor


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terça-feira, 25 de maio de 2010

Kennedy Alencar entrevista Gabriel Chalita

O vereador foi o político mais votado nas eleições de 2008. Agora, na disputa eleitoral de 2010, Chalita cogita se candidatar a uma vaga no Senado, ainda não definida



http://www.redetv.com.br/jornalismo/enoticia/

http://www.redetv.com.br/portal/getVideo.aspx?cdVideo=110388&autostart=1

http://www.redetv.com.br/portal/getVideo.aspx?cdVideo=110402&autostart=1

http://www.redetv.com.br/portal/getVideo.aspx?cdVideo=110425&autostart=1



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“Lula é o maior estadista de nosso tempo” – afirma Gabriel Chalita

No jargão futebolístico, um “vira-casaca” é aquele que, de uma hora para outra, passa a torcer para o time adversário. É algo como um corinthiano que vira palmeirense ou um flamenguista que passa a cantar “sou tricolor de coração…”
Gabriel Chalita era tucano desde a fundação do partido em 1988. Chalita foi em 2008 o vereador mais votado de São Paulo. Antes, Chalita havia sido Secretário da Educação do Estado de São Paulo entre 2001 a 2006, passando pelos governos de Alckmin e Serra. No ano passado, Chalita mudou para o PSB, um dos partidos da base aliada de Lula.
O que fez o vereador mudar de partido? Chalita começou a perceber a realidade tucana.
Segundo o próprio vereador, o motivo da mudança foi a “falta de espaço político e incoerência” com seu antigo partido. O vereador disse ainda ser tratado de “forma preconceituosa” pela tucanalha. Neste vídeo, Chalita fala sobre a decepção que tem com o PSDB:
No último final de semana, Chalita voltou a destilar seu veneno contra antigos aliados. As revelações foram feitas durante o programa É NOTÍCIA, apresentado pelo jornalista Kennedy Alencar na REDETV!.
Durante a entrevista, o vereador defende a aliança do candidato do seu partido (PSB), o empresário Paulo Skaf, com Aloizio Mercadante do PT. Ainda magoado com Serra, Chalita lamenta que o ex-governador de São Paulo reduziu o número de escolas em tempo integral. O vereador propõe, ao lado da lei de responsabilidade fiscal, uma lei de responsabilidade social/educacional, não podendo o gestor seguinte alterar os projetos sociais/educacionais anteriormente implementados.
Ao final, no quadro “pinga-fogo”, Chalita foi convidado a dar sua opinião sobre variados políticos brasileiros. Eis algumas posições do vereador:


Dilma Rousseff


“Uma mulher corajosa, que tem sensibilidade e que é dura quando precisa ser dura, mas com uma bela visão humana, que aprendeu do Lula também”


Lula
“Um dos maiores estadistas de nosso tempo, um homem que consegue trazer emoção para a política”


José Serra


“Um homem que peca pela falta de respeito e sensibilidade com o ser humano”

Geraldo Alckmin


“Uma pessoa que não persegue os outros e não tem maldade na sua visão política”


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Jornal francês elogia política exterior do Governo Lula

Andrei Netto


A julgar pelas palavras do jornal “Le Monde”, o Brasil não para de seduzir a opinião pública da Europa. Em editorial de capa de sua edição de 25 de maio, o maior jornal da França define o país como “o porta-voz das economias emergentes”, elogia companhias como Embraer e Petrobrás e diz que o Brasil está às portas de seus “trinta anos gloriosos”. Não bastasse, diz que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ser candidato à secretaria-geral das Nações Unidas em 2012.

O editorial, intitulado “O Brasil de Lula em todos os fronts”, analisa a onipresença da política externa do país. Segundo o diário, “O mundo murmura as declarações do presidente brasileiro e os feitos importantes não apenas futebolísticos de seus cidadãos”. “Le Monde” lembra recentes pronunciamentos do presidente em sua passagem pela Europa, quando criticou a lentidão da Alemanha e socorrer a Grécia e em dissipar as dúvidas que pairam sobre a solidez financeira da União Europeia. E destaca ainda a disposição de Brasília em intervir – ou, ao menos, opinar – em frentes diplomáticas controversas, como o conflito entre Israel e Palestina, o programa nuclear iraniano e as divergências entre Argentina e Reino Unido sobre as ilhas Malvinas.

“O ‘homem mais popular do mundo’, segundo Barack Obama, não se apoia apenas sobre seu carisma para falar alto e forte. Ele encarna um Brasil em plena forma que, após um crescimento nulo devido à crise, está nos calcanhares da China e da Índia em termos de crescimento”, diz o jornal. Além de empresas como Petrobras, Vale e Embraer, citadas como exemplos da capacidade da indústria, o periódico chama o Brasil de “celeiro do mundo” e destaca a produção de soja, açúcar, etanol, café, frutas, algodão e frangos, que fazem do país “um concorrente temido aos olhos dos produtores europeus”.

Segundo o editorial, o Brasil teria tomado consciência de seu potencial econômico em 2008, quando o mundo mergulhou na crise do sistema financeiro. “É o Brasil, brilhantemente representado por seu ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que pressiona mais forte por uma conclusão das negociações da Rodada de Doha. Em comparação, os Estados Unidos parecem paralisados em um protecionismo de outro tempo”, derrama-se o texto.

Segundo o editorial, o Brasil teria tomado consciência de seu potencial econômico em 2008, quando o mundo mergulhou na crise do sistema financeiro. “É o Brasil, brilhantemente representado por seu ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que pressiona mais forte por uma conclusão das negociações da Rodada de Doha. Em comparação, os Estados Unidos parecem paralisados em um protecionismo de outro tempo”, derrama-se o texto.

O jornal comenta ainda a briga do Brasil por mais influência no Fundo Monetário Internacional (FMI) e no Banco Mundial. E destaca a reivindicação de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, instituição que Lula, aos 65 anos, poderia tentar liderar em uma futura eleição ao cargo de secretário-geral, em 2012, segundo especula a publicação. “Não acabamos de ouvir o ex-metalúrgico, amigo das favelas e dos investidores. Não acabamos de ouvir falar de um Brasil na aurora de seus trinta anos gloriosos”, diz o Monde, em referência à época em que o crescimento econômico e os avanços sociais foram mais fortes na França, logo após a 2a Guerra Mundial.

Além do editorial, o Monde publica também uma reportagem sobre a tentativa do governo brasileiro de controlar o nível de crescimento, citando dados do Banco Central – que indicaram, na semana passada, um incremento do Produto Interno Bruto (PIB) de 9,85% no primeiro trimestre do ano. Apesar das palavras positivas, Le Monde nem sempre é generoso com o Brasil. Na semana passada, o jornal classificou de “ingênua” a postura do Itamaraty na tentativa de mediar, ao lado da Turquia, o acordo sobre o programa nuclear do Irã.


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domingo, 23 de maio de 2010

Pelo amor de Deus...#FORA SERRA!!!!





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Mino, Faoro, o PiG (*) e o Irã: “A elite brasileira é entreguista”

Deve ser muito engraçado servir de apoio aos ricos






Republicamos o editorial de Mino Carta, na Carta Capital que chega hoje às bancas.


É uma sugestão do amigo navegante Sergio Soares Tomazzini, que disse: “se o Lafer tirou os sapatos, imagina o que o FHC tirou”.


Diz o Mino:



Os interesses dos impérios e os nossos

Ao ler os jornalões na manhã de segunda 17, dos editoriais aos textos ditos jornalísticos, sem omitir as colunas, sobretudo as de O Globo, me atrevi a perguntar aos meus perplexos botões se Lula não seria um agente, ocidental e duplo, a serviço do Irã. Limitaram-se a responder soturnamente com uma frase de Raymundo Faoro: “A elite brasileira é entreguista”.

Entendi a mensagem. A elite brasileira aceita com impávida resignação o papel reservado ao País há quase um século, de súdito do Império. Antes, foi de outros. Súdito por séculos, embora graúdo por causa de suas dimensões e infindas potencialidades, destacado dentro do quintal latino-americano. Mas subordinado, sempre e sempre, às vontades do mais forte.

 
Para citar eventos recentíssimos, me vem à mente a foto de Fernando Henrique Cardoso, postado dois degraus abaixo de Bill Clinton, que lhe apoia as mãos enormes sobre os ombros, em sinal de tolerante proteção e imponência inescapável. O americano sorri, condescendente. O brasileiro gargalha. O presidente que atrelou o Brasil ao mando neoliberal e o quebrou três vezes revela um misto de lisonja e encantamento servil. A alegria de ser notado. Admitido no clube dos senhores, por um escasso instante.

Não pretendo aqui celebrar o êxito da missão de Lula e Erdogan. Sei apenas que em país nenhum do mundo democrático um presidente disposto a buscar o caminho da paz não contaria, ao menos, com o respeito da mídia. Aqui não. Em perfeita sintonia, o jornalismo pátrio enxerga no presidente da República, um ex-metalúrgico que ousou demais, o surfista do exibicionismo, o devoto da autopromoção a beirar o ridículo. Falamos, porém, é do chefe do Estado e do governo do Brasil. Do nosso país. E a esperança da mídia é que se enrede em equívocos e desatinos.

Não há entidade, instituição, setor, capaz de representar de forma mais eficaz a elite brasileira do que a nossa mídia. Desta nata, creme do creme, ela é, de resto, o rosto explícito. E a elite brasileira fica a cada dia mais anacrônica, como a Igreja do papa Ratzinger. Recusa-se a entender que o tempo passa, ou melhor, galopa. Tudo muda, ainda que nem sempre a galope. No entanto, o partido da mídia nativa insiste nos vezos de antanho, e se arma, compacto, diante daquilo que considera risco comum. Agora, contra a continuidade de Lula por meio de Dilma.


Imaginemos o que teriam estampado os jornalões se na manhã da segunda 17, em lugar de Lula, o presidente FHC tivesse passado por Teerã? Ele, ou, se quiserem, uma neoudenista qualquer? Verifiquem os leitores as reações midiáticas à fala de Marta Suplicy a respeito de Fernando Gabeira, um dos sequestradores do embaixador dos Estados Unidos em 1969. Disse a ex-prefeita de São Paulo: por que só falam da “ex-guerrilheira” Dilma, e não dele, o sequestrador?

A pergunta é cabível, conquanto Gabeira tenha se bandeado para o outro lado enquanto Dilma está longe de se envergonhar do seu passado de resistência à ditadura, disposta a aderir a uma luta armada da qual, de fato, nunca participou ao vivo. Nada disso impede que a chamem de guerrilheira, quando não terrorista. Quanto a Gabeira, Marta não teria lhe atribuído o papel exato que de fato desempenhou, mas no sequestro esteve tão envolvido a ponto de alugar o apartamento onde o sequestrado ficaria aprisionado. E com os demais implicados foi desterrado pela ditadura.

Por que não catalogá-lo, como se faz com Dilma? Ocorre que o candidato ao governo do Rio de Janeiro perpetrou outra adesão. Ficou na oposição a Lula, primeiro alvo antes de sua candidata. Cabe outro pensamento: em qual país do mundo democrático a mídia se afinaria em torno de uma posição única ao atirar contra um único alvo? Só no Brasil, onde os profissionais do jornalismo chamam os patrões de colegas.

Até que ponto o fenômeno atual repete outros tantos do passado, ou, quem sabe, acrescenta uma pedra à construção do monumento? A verificar, no decorrer do período. Vale, contudo, anotar o comportamento dos jornalões em relação às pesquisas eleitorais. Os números do Vox Populi e da Sensus, a exibirem, na melhor das hipóteses para os neoudenistas, um empate técnico entre candidatos, somem das manchetes para ganhar algum modesto recanto das páginas internas.

 
Recôndito espaço. Ao mesmo tempo Lula, pela enésima vez, é condenado sem apelação ao praticar uma política exterior independente em relação aos interesses do Império. Recomenda-se cuidado: a apelação vitoriosa ameaça vir das urnas.

(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista



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terça-feira, 18 de maio de 2010

China elogia e Irã tem esperanças de que potências internacionais 'aceitem' acordo


Apesar do ceticismo demonstrado por países como EUA, Rússia, Reino Unido e França, o Irã mantém esperanças de que a comunidade internacional "aceite" o acordo assinado na segunda-feira em Teerã, em que o país se compromete a enviar urânio levemente enriquecido ao exterior em troca de combustível nuclear. O porta-voz do ministério das Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast, disse nesta terça-feira que estava otimista sobre a aceitação do acordo após novas considerações, embora o país continue sob a ameaça de imposição de novas sanções. Até agora, a única grande potência que não questionou o acordo foi a China, que só se pronunciou publicamente nesta terça.
" A China observou as informações relevantes e manifesta suas boas-vindas e seu apreço pelos esforços diplomáticos "
- A China observou as informações relevantes e manifesta suas boas-vindas e seu apreço pelos esforços diplomáticos feitos por todas as partes para, positivamente, buscar uma solução apropriada para a questão nuclear iraniana - disse o chanceler chinês, Yang Jiechi, segundo o site do Ministério das Relações Exteriores do país.
O porta-voz do chanceler, Ma Zhaoxu, acrescentou depois que o governo chinês espera que o acordo de troca de combustível "beneficie o processo de resolução pacífica da questão nuclear iraniana por meio de diálogo e negociações". Apesar do otimismo, nem o ministro nem seu porta-voz disseram se acreditam que as potências ocidentais que lutam pela aprovação de novas sanções na Organização das Nações Unidas (ONU) devem agora rever sua posição. Eles apenas reafirmaram a posição anterior de que a China prefere soluções negociadas.
(Para jornais dos EUA, acordo é cartada do irã para evitar sanções)

O porta-voz da chancleria iraniana se recusou a responder a questões sobre os planos para manter o enriquecimento de urânio no Irã, os quais alimentaram as avaliações céticas sobre o acordo.
" Se os países do Ocidente continuarem procurando desculpas, ficará claro que eles não estão em busca de uma solução "
- Se os países do Ocidente continuarem procurando desculpas, ficará claro que eles não estão em busca de uma solução para a questão e não tem qualquer opção lógica sobre a mesa - disse Mehmanparast, que na segunda teria dito, segundo a agência de notícias Irna, que o país pretende continuar enriquecendo urânio a 20%.
(Veja a íntegra do acordo assinado por Irã, Brasil e Turquia)

Premier de Israel reúne assessores para discutir acordo

A Casa Branca anunciou na segunda-feira que o governo americano continuará buscando sanções contra o Irã, afirmando que as intenções do país de continuar enriquecendo urânio no seu território viola resoluções da ONU. Reino Unido, França e Rússia, que junto com os EUA e a China formam os cinco membros permanentes com poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, também se mostraram céticos quanto os resultados do acordo assinado em Teerã.

(Para Washington Post, acordo dá à China pretexto para adiar nova resolução)

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que na segunda-feira não se pronunciou publicamente sobre o assunto, convocou uma reunião nesta terça com seus principais assessores para discutir o acordo. No país, principal adversário do governo iraniano na região, uma das autoridades mais graduadas a se pronunciar até o momento foi o ministro do Comércio, Benjamin Ben-Eliezer. Segundo ele, apenas o tempo vai mostrar se o Irã "continua brincando com o mundo todo" ou se está aberto a frear o enriquecimento de urânio.

(Ceticismo e preocupação deram o tom das declarações em Israel na segunda)

Para o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, o anúncio por parte do Irã de que o país continuará enriquecendo urânio a 20% mesmo depois da assinatura do acordo não foi um "balde de água fria" . Segundo ele, poderia ter como objetivo acalmar setores mais "linha dura" dentro do Irã. O resultado das negociações mediadas por Brasil e Turquia em Teerã ainda precisa da aprovação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) antes de ser posto em prática.


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Irã, Turquia e Brasil devem anunciar hoje acordo sobre programa nuclear

Após quase 20 horas de negociação em Teerã, Brasil, Turquia e Irã finalizaram as bases de um acordo para romper o impasse em torno do programa nuclear iraniano. O acordo deve ser anunciado hoje, quando os chefes de governo dos três países se reunirão na capital iraniana. A imprensa internacional ainda aguarda para analisar o texto.

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, confirmou à Folha que uma fórmula foi alcançada para implementar a proposta da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), que tem o objetivo de garantir que o Irã não produza armas atômicas. Ao final de um dia de negociações intensas entre os três países, que obrigaram o chanceler brasileiro a faltar a dois compromissos da visita do presidente Lula ao Irã, Amorim não escondeu que um acordo estava co sturado.
"Há pequenas diferenças de linguagem. A fórmula está razoavelmente pronta", disse o chanceler, que em seguida, chegou a receber os parabéns pelo sucesso da negociação do subsecretário-geral para Assuntos Políticos do Itamaraty, Roberto Jaguaribe.A conclusão do acordo foi confirmada pelo chanceler turco, Ahmet Davutoglu. Questionado pela Folha, ele foi categórico. "Temos um acordo." O chanceler se referia a uma proposta negociada desde o ano passado pela AIEA para conciliar a preocupação das potências ocidentais acerca do programa nuclear iraniano com o direito, assegurado pela ONU, de o Irã enriquecer urânio para fins pacíficos.
O plano prevê que o Irã envie parte de seu estoque de urânio pouco enriquecido para outro país e receba em troca o combustível enriquecido a até 20%, nível adequado para uso médico, mas não para a bomba. Temendo não receber o urânio de volta, Teerã impôs condições: que a troca fosse simultânea e acontecesse em território iraniano. As potências rejeitaram as exigências e ergueram uma frente diplomática no Conselho de Segurança (CS) para impor uma quarta rodada de sanções da ONU ao Irã. Brasil e Turquia uniram esforços no CS, onde ocupam vagas rotativas, para ressuscitar o plano da ONU.



REPORTAGEM PUBLICADA NA FOLHA DE SÃO PAULO


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sábado, 15 de maio de 2010

Lula, rumo ao Nobel da Paz

A Chancelaria do Irã anunciou, neste sábado, que existe a possibilidade de seu país aceitar a proposta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva levará ao presidente Mahmoud Ahmadinejad: “Sobre as negociações, acredito que as condições tendem a levar a um acordo sério sobre a troca”, afirmou o porta-voz.


Lula viajou neste sábado a Teerã, onde proporá a Ahmadinejad que o Irã aceite enviar urânio de baixo enriquecimento ao exterior recebendo em troca urânio de melhor qualidade. A proposta é apoiada pela ONU.


Esse seria o maior entre os tantos êxitos da política externa brasileira, que guindou nosso presidente a uma posição no cenário internacional jamais alcançada por nenhum outro chefe de Estado brasileiro em toda a história.
Como se não bastasse, tal acordo imprimiria a paz entre Irã e Estados Unidos, que se encontram à beira de um contencioso que pode ir de duras sanções econômicas ao país oriental até um difícil – mas não impossível – conflito armado na região mais conflagrada do planeta.


Fica difícil imaginar que uma vitória diplomática como essa não resulte na indicação do presidente brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz e em uma quase certa vitória dessa indicação, pois não haverá, na história recente, feito tão expressivo em termos de promoção da paz.

No caso de um possível fracasso na negociação entre Lula e Ahmadinejad, será só mais uma picuinha criticar a iniciativa brasileira. Mesmo que a imprensa tupiniquim tente faturar em cima de um eventual fracasso, na cabeça dos brasileiros que apóiam o presidente com verdadeiro fervor e que são enorme maioria, não passará de mais uma prova de mesquinhez criticarem-no por tentar promover a paz.

No entender deste blogueiro há boas condições para que Lula tenha sucesso, pois o resultado de uma recusa de Ahmadinejad ao acordo será desastrosa para o Irã, que iria se expor não só às duras retaliações da comunidade internacional, mas à máquina de guerra norte-americana. Aceitar o acordo com Lula seria uma saída honrosa.

Ao fim deste domingo, 16 de maio de 2010, Lula pode gravar seu nome, definitivamente, não só na história do Brasil, mas da humanidade.




Escrito por Eduardo Guimarães
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TARKAN : En iyi, arasında en iyi - O Melhor,entre os melhores!-

Tarkan ficou conhecido por usar temas sensuais e românticos em seus trabalhos e tem sido apelidado de "Príncipe do Pop" pelos meios de comunicação; lançou vários álbuns (todos em turco, e um em inglês) no primeiro ano de sua carreira tinha o número estimado de 15 milhões de CDs vendidos.



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"Uma Jóia do Oriente"

Quem de nós pode desvendar os desígnios de Deus para as nossas vidas?Não podemos, mas sentimos a presença Dele em cada coisa boa que nos acontece no cotidiano. Pode ser uma gentileza,um sorriso ou simplesmente uma mensagem deixada em nosso mural,em qualquer site de relacionamento em que estamos;que nos deseja bom dia!
Como é possível que uma pessoa completamente estranha, até então, consiga transformar nosso dia? Não sei. Esses são os planos de Deus. Eu sou prova viva desses planos,pois há muito tempo venho encontrando pessoas que se tornaram importantes pra mim dessa maneira.Esse ano Deus me reservou mais uma grata surpresa.
Não é a primeira vez que os “Ventos do Oriente” sopram de maneira benéfica em minha vida; tenho pessoas muito queridas trazidas por esse vento. A mais recente chama-se, Alexander Fazel.
Dono de uma beleza ímpar, com traços marcantes e uma cuidadosa atmosfera de mistério, pois não revela local exato de nascimento e muito menos sua idade, Alexander é muito mais que um rosto bonito. Inteligente, gentil, educado e muito atencioso, qualidades cada vez mais raras nas pessoas, principalmente em homens tão bonitos, ele conquistou quase de imediato a minha simpatia – Quem me conhece sabe que isso é outra raridade –
Alexander cresceu em Toronto, Canadá, e até o ensino médio nunca pensou em ser ator, mas ao ser forçado a participar de uma peça de teatro para “A festa da Primavera” na escola, descobriu sua verdadeira vocação, os palcos e as grandes telas de cinema.
Graduado em sociologia e Comunicação, Alexander sabe muito bem a importância da formação na carreira de um ator, ele mudou-se para Los Angeles, para estudar na “American Academy of Dramatic Arts”. Depois de terminar o programa de verão na AADA, Alexander começou a freqüentar a Beverly Hills Playhouse. E continua seus estudos até hoje,buscando aprimoramento profissional e pessoal.
Participou de várias peças de teatro,filmes independentes,séries de TV – entre elas Chuck – e filmes de curta metragem.seu mais recente curta metragem estreia em breve.
Tenho absoluta certeza que qualquer pessoa que,como eu ,conversar com ele por mais de cinco minutos concordará comigo e se renderá ao charme desse jovem ator,que como eu já disse é muito mais que um rosto bonito.Quanto a mim resta agradecer a Deus por mais essa grata surpresa que Ele me reservou que é partilhar da amizade dessa “Jóia do Oriente” que é Alexander Fazel. Amizade essa que espero conservar por toda a vida.


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PENSAMENTOS