"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

UFF abre sindicância para investigar denúncia de trote violento



A UFF (Universidade Federal Fluminense) anunciou nesta segunda-feira (24) que irá abrir uma comissão de sindicância para apurar a denúncia de trote violento durante a recepção de calouros da faculdade de direito da instituição.De acordo com notícia publicada na sexta-feira (24) na coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, oito veteranos teriam dito a uma caloura que ela teria que fazer sexo oral para não ter que pagar a cota de R$ 250, que é exigida dos novatos para a festa dos calouros. Para conseguir a quantia, os calouros fazem o tradicional "pedágio".Segundo a caloura, as novatas teriam sido separadas entre "bonitas" e "barangas". As bonitas eram levadas para um lugar diferente, onde estavam cerca de oito estudantes - o mais forte deles teria ficado na porta para impedi-la de sair. Os veteranos teriam dito à jovem que ela teria duas opções: "fazer sexo oral neles e ser promovida à condição de veterana ou beijá-los na boca".A estudante escapou do trote, mas ficou abalada emocionalmente. Ela não formalizou queixa, pois temia passar por mais constrangimentos.Em nota, a universidade afirma que "repudia a atitude de alunos veteranos que recebem calouros com trote violento" e "repele os trotes que geram constrangimento, violência e discriminação". O reitor Roberto Salles determinou a abertura de comissão de sindicância para a apuração dos fatos.Caso seja comprovada a agressão, os acusados podem ser suspensos ou até expulsos da universidade. A apuração pode demorar até 30 dias.

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