"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 2 de julho de 2007

DORMIR ENQUANTO OS VENTOS SOPRAM




Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do atlântico.
Ele constantemente anunciava que estava precisando de empregados.
A maioria das pessoas estava pouco disposta a trabalhar em fazendas ao longo do atlântico.
Temiam as horrorosas tempestades que variam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações.Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas.
Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro.- Você é um bom lavrador?
Perguntou o fazendeiro.
- Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem. Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente.
O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados.
Sacudiu o pequeno homem e gritou,
- Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente,
- Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade.
Do empregado, trataria depois. Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo.
As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas.
As janelas bem fechadas e seguras.
Tudo foi amarrado.
Nada poderia ser arrastado.
O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.
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