
Poemas são como beijos, uns são audaciosos, libidinosos, mais gostososque o próprio ato de amor. Outros quentes, pecaminosos, deliciososimitando um vulcão. Ardor.Ainda, há os tímidos, primaveris, com sensualidade tênue, quase a morderos lábios,no trincar de dentes. Os respeitosos, agradecidos, singelos,de coração. Há também os frios, indiferentes... há... mas, estes não são poemas, são espinhos, que só ferem a quem dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário