"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 4 de junho de 2007

O insulto




Lá, no longínquo oriente, vivia um grande mestre, já idoso. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro apareceu e começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo-se já exausto, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados pelo fato de o mestre aceitar tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:“Como o senhor pôde suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?”. O mestre respondeu:“Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?”“A quem tentou entregá-lo”, respondeu um dos discípulos. “O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos, disse o mestre. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.”

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