Quase acreditei que não era nada, ao me tratarem como nada. Quase acreditei que não seria capaz, quando não me chamavam por acharem que eu não era capaz.Quase acreditei que não sabia, quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.Quase acreditei ser diferente, entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos, entre tantos que eram chamados e escolhidos.Quase acreditei estar de fora, quando me deixavam de fora porque... que falta fazia?E de quase acreditar adoeci;busquei ajuda com doutores, mestres, magos e querubins.Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim.Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente.E acreditei profundamente em mim.E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se admire de si mesmo, como verdadeira fonte de riqueza.Foi assim que cresci:acreditando.Sou exatamente do tamanho de todo ser humano.E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar, participar e até de cometer enganos.E se errar?Paciência, continuo vivendo por isso aprendendo.E errar é humano.
"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)
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quarta-feira, 27 de junho de 2007
QUASE ACREDITEI...
Quase acreditei que não era nada, ao me tratarem como nada. Quase acreditei que não seria capaz, quando não me chamavam por acharem que eu não era capaz.Quase acreditei que não sabia, quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.Quase acreditei ser diferente, entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos, entre tantos que eram chamados e escolhidos.Quase acreditei estar de fora, quando me deixavam de fora porque... que falta fazia?E de quase acreditar adoeci;busquei ajuda com doutores, mestres, magos e querubins.Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim.Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente.E acreditei profundamente em mim.E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se admire de si mesmo, como verdadeira fonte de riqueza.Foi assim que cresci:acreditando.Sou exatamente do tamanho de todo ser humano.E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar, participar e até de cometer enganos.E se errar?Paciência, continuo vivendo por isso aprendendo.E errar é humano.
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