"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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domingo, 1 de junho de 2008

Novas mídias levam informações de cidadania para as ruas

As novas mídias eletrônicas ocupam o lugar que antes era reservado aos outdoors e anúncios de publicidade. Cada vez mais, torna-se visível o uso veículos de comunicação alternativos (televisão, rádio, internet) nos espaços públicos -principalmente nos meios de transporte. As notícias veiculadas apresentam os mais diferentes assuntos: saúde, meio ambiente, tempo, educação e tecnologia. Um exemplo deste novo costume, é a instalação de tvs LCD nos vagões de metrô, como a Tv Minuto. Há a preocupação diária de levar informações aos passageiros sobre o Brasil. A inspiração veio do projeto “Barcelona Posa’t guapa”, em Barcelona (na Espanha). Ele incentivou diretamente a lei “Cidade Limpa” em São Paulo, que entrou em vigor em janeiro de 2007. Ambos os projetos têm a finalidade de acabar com a poluição visual nas cidades, proibindo o uso de anúncios em fachadas de prédios, outdoors, luminosos, placas e frontlights e implantando uma fiscalização mais rígida para o uso da publicidade externa.De acordo com a Folha de S. Paulo, o processo começou na década de 90, com a retirada dos outdoors e a restauração de quase 5000 fachadas. As novas ações trouxeram muitas conseqüências para a legislação de Barcelona, que permitiu depois de alguns anos, o uso de anúncios publicitários em mobiliários urbanos: abrigos de ônibus e de táxi, lixeiras, caixas de correio, relógios de rua, protetores de árvores e cabines de segurança e informação. Atualmente, a cidade de São Paulo seguiu esse exemplo, permitindo as propagandas nesses espaços públicos.Segundo o site Terra, Paris, a capital francesa, também restringiu o uso da publicidade externa no ano passado. A prefeitura decidiu controlar os outdoors e micro-anúncios em portas e vitrines. A decisão foi de restringir a 30% o espaço publicitário. Está proibida também a presença de publicidade nas margens do rio Sena, em lugares públicos como o Campo de Marte (que abriga a Torre Eiffel) e em edifícios monumentais e históricos como a catedral de Notre Dame e o Museu do Louvre.Para a arquiteta e urbanista Regina Monteiro, a cidade de Barcelona tornou-se “uma referência em arquitetura”, além de ser uma potência turística. Já nas cidades do Brasil, as maiores repercussões estão no campo do conhecimento: as novas mídias promoveram o acesso de milhares de pessoas às informações de cidadania e respeito.

Giovanna Passos Miranda, aluna do 2º ano do ensino médio, do Colégio Bandeirantes

Um comentário:

Anônimo disse...

Oolá! eu li a matéria e realmente gostei muito!
essa giovanna escreve muito bem!
espero ler mais notícias dela!
obrigada magali

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