Com desenho a bico de pena de autoria de Tom Maia, artista de Guaratinguetá, ilustrando a capa, Gabriel Chalita relança o livro Memórias de um homem bom, que escreveu em 1996. O livro foi entregue a José Milhem Chalita no dia em que completava 80 anos de vida, como homenagem do filho Gabriel.
Na contracapa do livro, Gabriel Chalita diz isto:
"Meu pai era um semeador da simplicidade, da mansidão. Seus exemplos falavam mais do que suas palavras, embora essas contivessem sabedoria de uma escola de sofrimentos e alegria, a escola da vida. Esse é o homem que mora até hoje em meus pensamentos e em minha saudade.
Quantos filhos crescem e se consideram mais importantes ou mais especiais do que os pais? Ledo engano! As árvores que negam as raízes têm vida triste.
É nos pequenos gestos e nas pequenas demonstrações cotidianas de afeto que se reconhece a grandeza do ser humano. Mais do que uma homenagem pessoal, que este livro possa ser lido como uma celebração a todos os pais."
Na contracapa do livro, Gabriel Chalita diz isto:
"Meu pai era um semeador da simplicidade, da mansidão. Seus exemplos falavam mais do que suas palavras, embora essas contivessem sabedoria de uma escola de sofrimentos e alegria, a escola da vida. Esse é o homem que mora até hoje em meus pensamentos e em minha saudade.
Quantos filhos crescem e se consideram mais importantes ou mais especiais do que os pais? Ledo engano! As árvores que negam as raízes têm vida triste.
É nos pequenos gestos e nas pequenas demonstrações cotidianas de afeto que se reconhece a grandeza do ser humano. Mais do que uma homenagem pessoal, que este livro possa ser lido como uma celebração a todos os pais."
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