"Os Educadores-sonhadores jamais desistem de suas sementes,mesmo que não germinem no tempo certo...Mesmo que pareçam frágeisl frente às intempéries...Mesmo que não sejam viçosas e que não exalem o perfume que se espera delas.O espírito de um meste nunca se deixa abater pelas dificuldades. Ao contrário, esses educadores entendem experiências difíceis com desafios a serem vencidos. Aos velhos e jovens professores,aos mestres de todos os tempos que foram agraciados pelos céus por essa missão tão digna e feliz.Ser professor é um privilégio. Ser professor é semear em terreno sempre fértil e se encantar com acolheita. Ser professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes"(Gabriel Chalita)

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segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Palestra sobre cidadania, em Natal


Nesta sexta-feira, 19 de outubro, Gabriel Chalita participa do IX
Congresso Científico da Universidade Potiguar, em Natal, capital do
Rio Grande do Norte. O tema abordado é "Educação, ciência e cultura:
construindo a cidadania". A palestra será iniciada às 17h.
O público convidado é de professores, alunos e profissionais da
educação.
No sábado, dia 20, às 18 horas, Gabriel Chalita fará o lançamento de
seus dois novos livros, no Natal Shopping, que fica no km 2 da
Rodovia BR 101, no bairro de Neópolis.
O Nordeste está, assim, sendo prestigiado, como local escolhido para
o primeiro lançamento de "O sol depois da chuva" um romance, e
de "Gentileza", um pocket book com pensamentos poéticos a respeito de
atitudes gentis para o dia-a-dia.

O poder transformador da gentileza

No livro "O sol depois da chuva", Gabriel Chalita apresenta uma trama
amorosa a pretexto de discutir valores universais.

Gabriel Chalita desenvolveu uma forma eficaz de discutir esses
valores: contar uma história. É o que ele faz de maneira competente
em seu novo livro "O sol depois da chuva", que acaba de ser lançado
pela Editora Gente. Essa obra de ficção, dividida em 50 capítulos,
gira em torno de Francisco, um humilde filho de pescador, cujo
desenvolvimento intelectual, emocional e social pode ser observado ao
longo do tempo graças à educação propiciada pelo exemplo de pessoas
boas. O cenário é uma ilha imaginária, o enredo é fictício, mas a
história é plausível e emociona pela abordagem e análise de
sentimentos reais. A ilha, com todos os seus habitantes, é um retrato
da sociedade brasileira.
Ao render-se às manifestações de gentileza ou à falta dela, os
personagens vão progressivamente transformando uns aos outros. E como
em toda história, nessa travessia há um pouco de tudo: tristeza,
medo, perda, alegria, saudade, esperança, cuidado e, acima de tudo,
amor. A vida ganha sentido pela conexão entre pessoas, pensa Gabriel
Chalita. Por isso buscou semear no livro exemplos que pudessem ser
absorvidos em doses concentradas. Para tanto, cita filmes de gerações
e culturas diferentes que tratem das relações humanas. Uma sala de
cinema é criada na ilha e acaba virando uma espécie de escola. Para
Chalita, a escola é o terreno fértil, lugar em que "pode crescer a
planta de onde a civilização retira a essência do melhor antídoto
contra a violência: a gentileza".
Por isso, o educador busca mostrar no livro que, para que alguém se
torne uma pessoa melhor, deve tomar uma decisão. Para ele, essa
atitude é o surgimento de um movimento interno e de uma influência
externa. Tudo isso, em sua visão, depende de um conhecimento que
cause uma transformação interior e, ao mesmo tempo, de uma capacidade
de reflexão profunda que possa gerar uma transformação exterior.
Segundo Chalita, "mesmo quando a tempestade teima em fazer companhia,
o sol, que aparece depois da chuva, é mais bonito que o sol de todo
dia."

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